Ao
que tudo indica teremos “mais do mesmo” na esmagadora maioria deles.
Câmaras
municipais inoperantes, cujos membros eleitos sequer sabem as competências
municipais para legislar e que, no mais das vezes, eximem-se de fiscalizar os
prefeitos em troca de indicações para cargos comissionados na vastidão de
apadrinhados que se cria para acolher “cabos eleitorais de luxo”.
A
eleição mais parece uma gincana de colégio, na qual candidatos e seus cabos
eleitorais tentam cumprir as tarefas básicas para uma votação expressiva capaz
de levá-los ao Legislativo.